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sábado, 25 de junho de 2011

Figuras de Linguagem

Elipse

Elipse é também um termo usado na geometria, é quando você corta uma figura cônica sem atingir os limites. Mais isso não é sobre geometria, trata-se de outra figura de linguagem.
Na lingua portuguesa, elipse é a omissão de uma palavra, quando não há necessidade de mencioná-la. É quando se tem um recurso visual, para ajudar na compreensão, ou quando termo já ficou subentendido.
Exemplo:
Quando você serve chá para alguém, você pode simplesmente perguntar:
Você vai querer com ou sem açúcar?
A palavra chá foi omitida porque existe o recurso visual, a pessoa já está vendo o que é.
É costume você mostrar alguma coisa pra alguém, como um pacote de biscoito, e perguntar:
Você quer? Esse é uma outra forma de elispse.
Veja outro exemplo no termo "Risco de vida".
Perceberam a omissão? O correto seria "Risco de perder a vida", mais isso não é um erro porque na verdade você está usando uma figura de linguagem.
"Como estávamos com pressa, preferi não entrar."
Nesse caso o sujeito "eu", foi omitido, a frase ficaria assim:
"Como estávamos com pressa, eu preferi não entrar."
Mais enfim, qual a diferença entre zeugma e elipse?
No zeugma, a palavra omitida já foi mencionada anteriormente, isso ocorre para evitar o texto repetitivo.
"Ela prefere um passeio pela praia, eu, cinema."
A palavra passeio já havia sido mencianada, por isso não havia razão de repeti-la.

O próximo agora é o Pleonasmo. Perceberam o uso da elispe?
Até lá então! Denovo, não consigo parar com isso...  


Daniel Vieira Ramalho

terça-feira, 21 de junho de 2011

Piada do Dia

O Cara chegou no restaurante e pediu uma taça de vinho.
O garçom perguntou: O senhor vai querer Tinto, ou Branco?
 - Tanto faz, eu sou cego!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Cesar Polvilho no Programa do Jô

Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4

E então, quando acabou o a entrevista, acabou o programa. O cara repete várias vezes a mesma coisa, mais sabe ser engraçado. Dizem que foi o melhor programa do Jô, sei lá, sou mais o Político Gago, e você? 

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Figuras de Linguagem

Figuras de Linguagem são artifícios usados pelo escritor que podem dar vida, tornar a leitura agradável. Fazer comparações, descrever sons, exagerar uma idéia para transmitir intensidade, atribuir características e ações a seres inanimados. As melhores histórias que existem, estão repletas de exemplos de figuras de linguagem, aliás praticamente todas surgiram durante uma história que estava sendo contada.
Uma vez por semana, eu vou postar um artigo, falando sobre uma figura de linguagem, começando com essa que é bastante usada,  e que as vezes não nos damos conta de que a usamos.
Zeugma
Essa é uma figura de linguagem muito comum, e na maioria das vezes é usada inconcientemente. Zeugma é quando você omite um termo citado anteriormente, ou uma palavra cognata (de mesmo significado) à algo já mencionado, e em seu lugar você insere uma vírgula. Quando se usa o zeugma, o verbo omitido não precisa necessariamente usar a mesma concordância que é usada no verbo anterior. A verdade é que quando você fala sobre um assunto e repete muitas vezes a mesma palavra, fica cansativo, é como conversar com alguém e repetir a todo momento o nome da pessoa, isso é irritante.
Veja alguns exemplos do uso de zeugma:
Eu gosto de futebol; ele, de basquete.
(Eu gosto de futebol; ele gosta de basquete)
Vamos jogar, só nós dois? Você chuta para mim, e eu para você .
( Você chuta pra mim e eu chuto para você.) Não é preciso repetir mais uma vez o verbo chutar para que a oração seja compreendida.
“Foi saqueada a vila, e assassinados os partidários dos Filipes.” (Camilo Castelo Branco)
Se formos expressar o que foi omitido, teremos que utilizar a forma verbal “foram” – “e foram assassinados os partidários do rei" .
Precisarei de vários ajudantes., De um que seja capaz de fazer a instalação elétrica e de outro para parte hidráulica pelo menos.
Houve a omissão do termo "ajudante" - "De um (ajudante) que seja capaz .. e de outro (ajudante) para a parte hidráulica".
É uma confusão muito comum achar que Zeugma e Elipse são a mesma coisa, quando na verdade zeugma é um caso especial de elipse. Por isso não perca o próximo artigo desta série, no qual eu vou explicar o significado de Elipse, uma figura de linguagem um pouco mais abrangente.



Daniel Vieira Ramalho

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Work of Art


Uma canção composta por uma brasileira, que já visitou diversos países, que pode ser cantada em 19 idiomas, olha ai...

terça-feira, 14 de junho de 2011

Teste de Fonoaudiologia

Leia o mais rápido que puder:
Tráva-Línguas

  • Uma aranha dentro da jarra. Nem a jarra arranha a aranha nem a aranha arranha a jarra.
  • Sobre aquela serra há uma arara loura. A arara loura falará? Fala, arara loura!
  • A vida é uma sucessiva sucessão de sucessões que se sucedem sucessivamente, sem suceder o sucesso…
  • A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada.
  • O princípio principal do príncipe principiava principalmente no princípio principesco da princesa.
  • O Tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem, o Tempo respondeu ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo, tempo tem.
  • Casa suja, chão sujo.
  • Não confunda ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com ornitologista, ornitologista com otorrinolaringologista, porque ornitorrinco é ornitorrinco, ornitologista é ornitologista, e otorrinolaringologista é otorrinolaringologista.
  • O original não se desoriginaliza! O original não se desoriginaliza! O original não se desoriginaliza! Se desoriginalizásemo-lo original não seria!
  • Luzia lustrava o lustre listrado, o lustre listrado luzia.
  • Perto daquele ripado está palrando um pardal pardo.
  • - Pardal pardo porque palras?
  • - Eu palro e palrarei porque sou o pardal pardo palrador D'el Rei!
  • O rato roeu a roupa do Rei da Rússia que a Rainha, com raiva, resolveu remendar.
  • Um prato de trigo para um tigre triste, dois pratos de trigo para dois tigres tristes, três pratos de trigo para três tigres tristes.
  • Sabendo o que sei e sabendo o que sabes e o que não sabes e o que não sabemos, ambos saberemos se somos sábios, sabidos ou simplesmente saberemos se somos sabedores.
  • A sábia não sabia que o sábio sabia que o sabiá sabia que o sábio não sabia que o sabiá não sabia que a sábia não sabia que o sabiá sabia assobiar.
  • Perlustrando patética petição produzida pela postulante, prevemos possibilidade para pervencê-la porquanto perecem pressupostos primários permissíveis para propugnar pelo presente pleito pois prejulgamos pugna pretárita perfeitíssima.
  • Disseram que na minha rua tem paralelepípedo feito de paralelogramos. Seis paralelogramos tem um paralelepípedo. Mil paralelepípedos tem uma paralelepipedovia. Uma paralelepipedovia tem mil paralelogramos. Então uma paralelepipedovia é uma paralelogramolândia?
  • Os naturistas são naturalmente naturais por natureza.
  • Em uma casa tem quatro quartos. Em cada quarto tem quatro quadro. E cada quadro é quadrado. Quantos quadros quadrados tem na casa?
  • Verbo tagarelar no futuro do pretérito:
  • - Eu tagarelaria
  • - Tu tagarelarias
  • - Ele tagarelaria
  • - Nós tagarelaríamos
  • - Vós tagarelaríeis
  • - Eles tagarelariam.
  • No morro chato, tem uma moça chata, com um tacho chato, no chato da cabeça. Moça chata, esse tacho chato é seu?
  • O pelo do peito do pé do pai do padre Pedro é preto.


domingo, 12 de junho de 2011

Arnold Schwarzenegger levou o seu computador para formatar, então o técnico perguntou pra ele: Você prefere o Windows Vista ou o Seven?
Ele respondeu: Instala Vista, Baby!


By João Vilan

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Laranja Irritante

Não se assuste, não são os tomates assassinos!

Think About it (Pense Nisso)

Já parou para pensar em como é a vida de uma pessoa cega? Imagine como seria a sua vida, se você fosse cego. Muitos pensam que uma pessoa cega consegue ver apenas a escuridão, mais alguém que tem olhos que não funcionam, na verdade não vê absolutamente nada, nem a escuridão, nenhuma cor, nenhuma textura, nada mesmo.
Por isso é impossível saber qual é a sensação, mesmo que você feche os olhos, ou que coloque uma venda neles, ainda assim você continua enchergando, as palpebras bloqueiam a luz, e você pode ver a escuridão, mais se você fosse cego, nem isso você enchergaria. Pense nisso...

Daniel Vieira Ramalho

O Político Gago


Assista mais esse vídeo do Programa do Jô, um dos campeões do YouTube, é muito bom. Pena que o programa passe tão tarde.



terça-feira, 7 de junho de 2011

Origem da Internet

A internet não é uma coisa tão atual como se imagina. O projeto teve origem na década de 70, nos EUA,  chamava-se Arphanet. A Arphanet foi desenvolvida com o propósito de manter em segurança todas as informações e pesquisas, principalmente no setor bélico e espacial, de maneira que mesmo que o Pentágono fosse riscado do mapa por um ataque surpresa, nada se perderia.
Funcionava assim: Todas as descobertas eram arquivadas em um computador, que estava conectado por cabos há vários computadores, formando uma rede, todos os computadores recebiam uma cópia daquilo que era arquivado no computador central.
A idéia era brilhante, mais os militares não haviam percebido ainda. Com o fim da guerra fria, após a queda do muro de Berlim em 1989, a Arphanet se tornou obsoleta, pelo menos para o fim pelo qual havia sido criada, e tudo foi levado as mãos dos universitários americanos.
Que coisa fantástica! Os jovens estudantes mal podiam imaginar um motivo para  algo assim ser abandonado. A idéia foi aprimorada, e logo a rede de computadores se tornou internacional, dando origem então ao termo: "Internet". Logo grandes universidades, de países diferentes, conseguiam se comunicar através de um computador. Não demorou muito até que o uso da internet se torna-se uma coisa global e doméstica.
Com o surgimento de sistemas operacionais à cores, a internet se tornou mais atraente, e os primeiros sites de busca criados, davam as pessoas a impressão de que se podia encontrar qualquer coisa ali, e era verdade.
Hoje você pode encontrar praticamente qualquer coisa na internet, seja ético ou não, tudo que há no mundo real, ganhou uma cópia virtual.
Não existe uma central de controle da internet. Nenhuma fiscalização é 100% eficaz, porque ninguém pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo. A postagem e o acesso dependem do critério dos internautas.
E esse é o maior problema, nem todo mundo tem um bom critério.
Meu conselho é: "Mesmo que você esteja sozinho de frente para o seu computador, haja como se todo mundo soubesse o que você faz".
Isso é como eu vejo, e o que eu conheço sobre a internet.

Daniel Vieira Ramalho

Epílogos & Finais

É engraçado como um nome complicado, que a maioria das pessoas não fazem nem idéia do que seja, pode dar um ar sofisticado a àquilo que você escreve. Muitos que começaram a ler esse texto, devem ter feito isso pela curiosidade de saber o que significa epílogo?
Enfim, eu vou explicar o que significa. Na verdade o título da postagem responde, epílogo é o desfecho, a conclusão, derradeiro, remate, é o final da história ou da estória, tanto faz. Esse final pode ser narrado por um dos personagens que observou o fato. No teatro da antiguidade clássica o epílogo era um breve discurso feito por um dos personagens após o fim do espetáculo, o que o ator dizia, condiz com aquilo que chamamos de moral da história. That is Epílogo!
Esse é primeiro texto da série "Fique Sabendo", porque conhecimento inútil nunca é inútil!

Daniel Vieira Ramalho