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terça-feira, 8 de novembro de 2011

As Melhores Tirinhas









sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Fique Sabendo

Holerite ou Hollerith

Você já recebeu seu salário esse mês? Então provavelmente você teve que assinar seu Holerite. Mais já parou para pensar em por que a sua folha de pagamento recebe esse nome?Pra quem não sabe Holerite é uma folha que apresenta seu salário de forma detalhada, o valor bruto, os descontos, e por fim o salário líquido, que é a quantia que vai parar no seu bolso ou na sua conta corrente. Mais não é esse o ponto, a questão é : Por que Holerite?Bom, na verdade o nome original é Hollerith, sobrenome do empresário americano Herman Hollerith, um dos fundadores da IBM. Esse homem foi o inventor do leitor de cartões perfurados, e o sistema básico que ele desenvolveu deu início ao processamento de dados, e a criação de linguagens para computador. Seus tabuladores (nome que recebia a máquina que lia os cartões perfurados), foram usados pelos maiores centros de censo do mundo, para agilizar a contagem da população. O mesmo padrão foi usado por grandes empresas para emitir a folha de pagamento de seus funcionários.
É claro que hoje nenhuma empresa usa mais o sistema inventado por Herman, no entanto o nome ficou em homenagem ao homem que contribuiu para que o nosso pagamento fosse calculado corretamente, e para que todos os descontos salariais fossem devidamente esclarecidos.



terça-feira, 9 de agosto de 2011

Figuras de Linguagem

Antítese

É muito fácil confundir antítese e paradoxo, até porque na antítese existe o paradoxo. Mais tem uma diferença básica:  Na antítese, as ideias, embora contrárias, podem existir juntas. Já o paradoxo lida com coisas muito improváveis ou impossíveis levando em conta o sentido literal da escrita.
"Estou acordado e todos dormem, todos dormem, todos dormem." (Renato Russo / Monte Castelo)
É algo perfeitamente possível, ao mesmo tempo em que alguém está acordado, outros estarem dormindo. Isso é antítese, ideias contrárias, mais nada absurdo.
Se transformásse-mos o texto em paradoxo, ficaria assim: "Estou dormindo acordado."
Isso não pode acontecer, pois estar dormindo é o oposto de estar acordado, o que torna impossível para uma pessoa fazer as duas coisas ao mesmo tempo.

Veja esse outro exemplo na música "Te Ver" do Skank:

"É como mergulhar no rio
E não se molhar
É como não morrer de frio
No gelo polar"

São expressões contraditórias e também impossíveis, então temos aqui o paradoxo.

"É ter o estômago vazio
E não almoçar"

Nesse trecho ele usa oposição, mais é algo aceitável, que alguém por algum motivo rejeite a comida, mesmo estando com fome, ou com o "estômago vazio", portanto, isso é antítese!

Leiam ou ouçam a música abaixo, e tentem perceber os casos em que o autor usa antítese, e os casos em que ele usa paradoxo:

Certas Coisas

Composição: Lulu Santos / Nelson Motta

Não existiria som
Se não houvesse o silêncio
Não haveria luz
Se não fosse a escuridão
A vida é mesmo assim,
Dia e noite, não e sim...
Cada voz que canta o amor não diz
Tudo o que quer dizer,
Tudo o que cala fala
Mais alto ao coração.
Silenciosamente eu te falo com paixão...
Eu te amo calado,
Como quem ouve uma sinfonia
De silêncios e de luz.
Nós somos medo e desejo,
Somos feitos de silêncio e som,
Tem certas coisas que eu não sei dizer...
A vida é mesmo assim,
Dia e noite, não e sim...
Cada voz que canta o amor não diz
Tudo o que quer dizer,
Tudo o que cala fala
Mais alto ao coração.
Silenciosamente eu te falo com paixão...


Daniel Vieira Ramalho

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Isso é que é ousadia!


Como pode? O cara fez um gol de penalti com o calcanhar, e os brasileiros não acertaram uma bola estando de frente para o gol!

Figuras de Linguagem

Paradoxo
Fernando Pessoa escreveu: "Se você tentou falhar e conseguiu, descobriu o que é paradoxo."
Falhar e conseguir são antônimos, palavras de significados opostos. Se você fizesse alguma coisa com a intenção de falhar, e conseguirsse falhar, você teria falhado ou conseguido? Na verdade você conseguiu e falhou ao mesmo tempo. Um paradoxo é algo que parece contraditório, mais muitas vezes pode ser verdade. Um exemplo mais simples, você pode dizer que alguém é bonito e feio ao mesmo tempo, isso parece totalmente contraditório, ou alguém é feio ou bonito, mais não seria incoerente se você estivesse falando de tipos de beleza diferentes, alguém pode ser bonito por fora e feio por dentro, ou o contrário.
Vamos pensar em outro paradoxo: "Os opostos se atraem". Parece correto pensar que você vai se apaixonar, ou se sentir atraído por alguém que é parecido com você. Mais não é verdade que a muitos casais ou amizades que dão certo, são de pessoas com personalidades bem diferentes? Onde está a coerência? Na verdade você pode se sentir atraído por alguém que seja parecido e diferente de você ao mesmo tempo, diferente na personalidade, mais com gostos pessoais parecidos.
No artigo anterior, eu escrevi um texto sem sentido para ilustrar o uso do pleonasmo, agora eu vou trocar o pleonasmo pelo paradoxo em alguns casos:
entrar pra fora, sair pra dentro, subir a descida, descer a subida, consenso individual, pessoa animal, opinião coletiva, conviver sozinhos, gritar baixo, sonhar com a realidade, segredo público, fazer planos para o passado, certeza parcial, metades diferentes, elo de ruptura, exultar de tristeza.
Quanta contradição!
Mais espera um pouco, o uso da contradição não está associado a antítese?
Tem sim uma relação, mais isso é assunto para o próximo artigo...
Daniel Vieira Ramalho

domingo, 3 de julho de 2011

Figuras de Linguagem

Pleonasmo
Nem sempre é uma figura de linguagem. Quando não é poético, é desintencional, pleonasmo é um vício de linguagem.
É o uso de palavras desnecessárias para o entendimento final, afirmação de uma coisa óbvia. Como dizer que alguém teve uma hemorragia de sangue, tem como ter uma hemorragia de alguma outra coisa? 
Tem algum prefeito que não seja municipal? Existe alguma surpresa que não seja inesperada? Algum fato que não seja real? Alguma estréia que não seja a primeira vez?
Leia com atenção esse texto que eu escrevi, abusando no uso dessa figura de linguagem:
Eu quero entrar pra dentro, sair pra fora, subir a subida e descer a descida, ver com os meus próprios olhos, coisas que não podem ser ditas pela boca, e entrar em um consenso geral, mesmo sabendo que cada pessoa humana, tem sua própria opinião individual. Temos que conviver juntos, gritar alto, sonhar um sonho, e nunca revelar um segredo secreto. Afinal há 5 anos atrás, não havia como prever de antemão, ou fazer planos para o futuro, mais eu tenho certeza absoluta que tudo tem duas metades, e um elo de ligação, e no amanhecer do dia você pode exultar de alegria, porque essa é uma boa forma de viver a vida.
Olha como ficaria sem o pleonasmo:
Eu quero entrar, sair, subir e descer, ver coisas que não podem ser ditas, e entrar em um consenso, mesmo sabendo que cada pessoa tem sua opinião. Temos que conviver, gritar, sonhar, e nunca revelar um segredo. Afinal há 5 anos, não havia como prever, ou fazer planos, mais eu tenho certeza que tudo tem metades, e um elo, e no amanhecer, você pode exultar, porque essa é uma boa forma de viver.
Estão vendo, tudo fica muito mais poético, quando se usa o pleonasmo!
Mais não fique tentando entender alguma mensagem no texto, pois não é pra fazer sentido.
Semana que vem tem mais!

Daniel Vieira Ramalho

sábado, 25 de junho de 2011

Figuras de Linguagem

Elipse

Elipse é também um termo usado na geometria, é quando você corta uma figura cônica sem atingir os limites. Mais isso não é sobre geometria, trata-se de outra figura de linguagem.
Na lingua portuguesa, elipse é a omissão de uma palavra, quando não há necessidade de mencioná-la. É quando se tem um recurso visual, para ajudar na compreensão, ou quando termo já ficou subentendido.
Exemplo:
Quando você serve chá para alguém, você pode simplesmente perguntar:
Você vai querer com ou sem açúcar?
A palavra chá foi omitida porque existe o recurso visual, a pessoa já está vendo o que é.
É costume você mostrar alguma coisa pra alguém, como um pacote de biscoito, e perguntar:
Você quer? Esse é uma outra forma de elispse.
Veja outro exemplo no termo "Risco de vida".
Perceberam a omissão? O correto seria "Risco de perder a vida", mais isso não é um erro porque na verdade você está usando uma figura de linguagem.
"Como estávamos com pressa, preferi não entrar."
Nesse caso o sujeito "eu", foi omitido, a frase ficaria assim:
"Como estávamos com pressa, eu preferi não entrar."
Mais enfim, qual a diferença entre zeugma e elipse?
No zeugma, a palavra omitida já foi mencionada anteriormente, isso ocorre para evitar o texto repetitivo.
"Ela prefere um passeio pela praia, eu, cinema."
A palavra passeio já havia sido mencianada, por isso não havia razão de repeti-la.

O próximo agora é o Pleonasmo. Perceberam o uso da elispe?
Até lá então! Denovo, não consigo parar com isso...  


Daniel Vieira Ramalho

terça-feira, 21 de junho de 2011

Piada do Dia

O Cara chegou no restaurante e pediu uma taça de vinho.
O garçom perguntou: O senhor vai querer Tinto, ou Branco?
 - Tanto faz, eu sou cego!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Cesar Polvilho no Programa do Jô

Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4

E então, quando acabou o a entrevista, acabou o programa. O cara repete várias vezes a mesma coisa, mais sabe ser engraçado. Dizem que foi o melhor programa do Jô, sei lá, sou mais o Político Gago, e você? 

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Figuras de Linguagem

Figuras de Linguagem são artifícios usados pelo escritor que podem dar vida, tornar a leitura agradável. Fazer comparações, descrever sons, exagerar uma idéia para transmitir intensidade, atribuir características e ações a seres inanimados. As melhores histórias que existem, estão repletas de exemplos de figuras de linguagem, aliás praticamente todas surgiram durante uma história que estava sendo contada.
Uma vez por semana, eu vou postar um artigo, falando sobre uma figura de linguagem, começando com essa que é bastante usada,  e que as vezes não nos damos conta de que a usamos.
Zeugma
Essa é uma figura de linguagem muito comum, e na maioria das vezes é usada inconcientemente. Zeugma é quando você omite um termo citado anteriormente, ou uma palavra cognata (de mesmo significado) à algo já mencionado, e em seu lugar você insere uma vírgula. Quando se usa o zeugma, o verbo omitido não precisa necessariamente usar a mesma concordância que é usada no verbo anterior. A verdade é que quando você fala sobre um assunto e repete muitas vezes a mesma palavra, fica cansativo, é como conversar com alguém e repetir a todo momento o nome da pessoa, isso é irritante.
Veja alguns exemplos do uso de zeugma:
Eu gosto de futebol; ele, de basquete.
(Eu gosto de futebol; ele gosta de basquete)
Vamos jogar, só nós dois? Você chuta para mim, e eu para você .
( Você chuta pra mim e eu chuto para você.) Não é preciso repetir mais uma vez o verbo chutar para que a oração seja compreendida.
“Foi saqueada a vila, e assassinados os partidários dos Filipes.” (Camilo Castelo Branco)
Se formos expressar o que foi omitido, teremos que utilizar a forma verbal “foram” – “e foram assassinados os partidários do rei" .
Precisarei de vários ajudantes., De um que seja capaz de fazer a instalação elétrica e de outro para parte hidráulica pelo menos.
Houve a omissão do termo "ajudante" - "De um (ajudante) que seja capaz .. e de outro (ajudante) para a parte hidráulica".
É uma confusão muito comum achar que Zeugma e Elipse são a mesma coisa, quando na verdade zeugma é um caso especial de elipse. Por isso não perca o próximo artigo desta série, no qual eu vou explicar o significado de Elipse, uma figura de linguagem um pouco mais abrangente.



Daniel Vieira Ramalho

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Work of Art


Uma canção composta por uma brasileira, que já visitou diversos países, que pode ser cantada em 19 idiomas, olha ai...

terça-feira, 14 de junho de 2011

Teste de Fonoaudiologia

Leia o mais rápido que puder:
Tráva-Línguas

  • Uma aranha dentro da jarra. Nem a jarra arranha a aranha nem a aranha arranha a jarra.
  • Sobre aquela serra há uma arara loura. A arara loura falará? Fala, arara loura!
  • A vida é uma sucessiva sucessão de sucessões que se sucedem sucessivamente, sem suceder o sucesso…
  • A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada.
  • O princípio principal do príncipe principiava principalmente no princípio principesco da princesa.
  • O Tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem, o Tempo respondeu ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo, tempo tem.
  • Casa suja, chão sujo.
  • Não confunda ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com ornitologista, ornitologista com otorrinolaringologista, porque ornitorrinco é ornitorrinco, ornitologista é ornitologista, e otorrinolaringologista é otorrinolaringologista.
  • O original não se desoriginaliza! O original não se desoriginaliza! O original não se desoriginaliza! Se desoriginalizásemo-lo original não seria!
  • Luzia lustrava o lustre listrado, o lustre listrado luzia.
  • Perto daquele ripado está palrando um pardal pardo.
  • - Pardal pardo porque palras?
  • - Eu palro e palrarei porque sou o pardal pardo palrador D'el Rei!
  • O rato roeu a roupa do Rei da Rússia que a Rainha, com raiva, resolveu remendar.
  • Um prato de trigo para um tigre triste, dois pratos de trigo para dois tigres tristes, três pratos de trigo para três tigres tristes.
  • Sabendo o que sei e sabendo o que sabes e o que não sabes e o que não sabemos, ambos saberemos se somos sábios, sabidos ou simplesmente saberemos se somos sabedores.
  • A sábia não sabia que o sábio sabia que o sabiá sabia que o sábio não sabia que o sabiá não sabia que a sábia não sabia que o sabiá sabia assobiar.
  • Perlustrando patética petição produzida pela postulante, prevemos possibilidade para pervencê-la porquanto perecem pressupostos primários permissíveis para propugnar pelo presente pleito pois prejulgamos pugna pretárita perfeitíssima.
  • Disseram que na minha rua tem paralelepípedo feito de paralelogramos. Seis paralelogramos tem um paralelepípedo. Mil paralelepípedos tem uma paralelepipedovia. Uma paralelepipedovia tem mil paralelogramos. Então uma paralelepipedovia é uma paralelogramolândia?
  • Os naturistas são naturalmente naturais por natureza.
  • Em uma casa tem quatro quartos. Em cada quarto tem quatro quadro. E cada quadro é quadrado. Quantos quadros quadrados tem na casa?
  • Verbo tagarelar no futuro do pretérito:
  • - Eu tagarelaria
  • - Tu tagarelarias
  • - Ele tagarelaria
  • - Nós tagarelaríamos
  • - Vós tagarelaríeis
  • - Eles tagarelariam.
  • No morro chato, tem uma moça chata, com um tacho chato, no chato da cabeça. Moça chata, esse tacho chato é seu?
  • O pelo do peito do pé do pai do padre Pedro é preto.


domingo, 12 de junho de 2011

Arnold Schwarzenegger levou o seu computador para formatar, então o técnico perguntou pra ele: Você prefere o Windows Vista ou o Seven?
Ele respondeu: Instala Vista, Baby!


By João Vilan

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Laranja Irritante

Não se assuste, não são os tomates assassinos!

Think About it (Pense Nisso)

Já parou para pensar em como é a vida de uma pessoa cega? Imagine como seria a sua vida, se você fosse cego. Muitos pensam que uma pessoa cega consegue ver apenas a escuridão, mais alguém que tem olhos que não funcionam, na verdade não vê absolutamente nada, nem a escuridão, nenhuma cor, nenhuma textura, nada mesmo.
Por isso é impossível saber qual é a sensação, mesmo que você feche os olhos, ou que coloque uma venda neles, ainda assim você continua enchergando, as palpebras bloqueiam a luz, e você pode ver a escuridão, mais se você fosse cego, nem isso você enchergaria. Pense nisso...

Daniel Vieira Ramalho

O Político Gago


Assista mais esse vídeo do Programa do Jô, um dos campeões do YouTube, é muito bom. Pena que o programa passe tão tarde.



terça-feira, 7 de junho de 2011

Origem da Internet

A internet não é uma coisa tão atual como se imagina. O projeto teve origem na década de 70, nos EUA,  chamava-se Arphanet. A Arphanet foi desenvolvida com o propósito de manter em segurança todas as informações e pesquisas, principalmente no setor bélico e espacial, de maneira que mesmo que o Pentágono fosse riscado do mapa por um ataque surpresa, nada se perderia.
Funcionava assim: Todas as descobertas eram arquivadas em um computador, que estava conectado por cabos há vários computadores, formando uma rede, todos os computadores recebiam uma cópia daquilo que era arquivado no computador central.
A idéia era brilhante, mais os militares não haviam percebido ainda. Com o fim da guerra fria, após a queda do muro de Berlim em 1989, a Arphanet se tornou obsoleta, pelo menos para o fim pelo qual havia sido criada, e tudo foi levado as mãos dos universitários americanos.
Que coisa fantástica! Os jovens estudantes mal podiam imaginar um motivo para  algo assim ser abandonado. A idéia foi aprimorada, e logo a rede de computadores se tornou internacional, dando origem então ao termo: "Internet". Logo grandes universidades, de países diferentes, conseguiam se comunicar através de um computador. Não demorou muito até que o uso da internet se torna-se uma coisa global e doméstica.
Com o surgimento de sistemas operacionais à cores, a internet se tornou mais atraente, e os primeiros sites de busca criados, davam as pessoas a impressão de que se podia encontrar qualquer coisa ali, e era verdade.
Hoje você pode encontrar praticamente qualquer coisa na internet, seja ético ou não, tudo que há no mundo real, ganhou uma cópia virtual.
Não existe uma central de controle da internet. Nenhuma fiscalização é 100% eficaz, porque ninguém pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo. A postagem e o acesso dependem do critério dos internautas.
E esse é o maior problema, nem todo mundo tem um bom critério.
Meu conselho é: "Mesmo que você esteja sozinho de frente para o seu computador, haja como se todo mundo soubesse o que você faz".
Isso é como eu vejo, e o que eu conheço sobre a internet.

Daniel Vieira Ramalho

Epílogos & Finais

É engraçado como um nome complicado, que a maioria das pessoas não fazem nem idéia do que seja, pode dar um ar sofisticado a àquilo que você escreve. Muitos que começaram a ler esse texto, devem ter feito isso pela curiosidade de saber o que significa epílogo?
Enfim, eu vou explicar o que significa. Na verdade o título da postagem responde, epílogo é o desfecho, a conclusão, derradeiro, remate, é o final da história ou da estória, tanto faz. Esse final pode ser narrado por um dos personagens que observou o fato. No teatro da antiguidade clássica o epílogo era um breve discurso feito por um dos personagens após o fim do espetáculo, o que o ator dizia, condiz com aquilo que chamamos de moral da história. That is Epílogo!
Esse é primeiro texto da série "Fique Sabendo", porque conhecimento inútil nunca é inútil!

Daniel Vieira Ramalho